Normas éticas y declaración de malas prácticas

Normas éticas e declaração de más prácticas

 

1. Ética

Como condição implícita para publicar na Revista Universitária de História Militar (RUHM), espera-se que os autores sigam os princípios fundamentais da ética e conduta profissional que caracterizam todas as áreas e publicações acadêmicas. No acordo de publicação, os autores garantem que seu trabalho é original e que não foi publicado em nenhum outro lugar. Espera-se de todas as partes conformidade com os princípios fundamentais de respeito profissional e civilidade. No entanto, mal-entendidos e descuidos podem ocorrer, incluindo casos (ou acusações) de plágio, atribuição inadequada, conflitos de interesse ou comportamento pessoal abusivo em relação aos avaliadores externos, autores, editores ou membros da equipe da revista.

 

2. Plágio e republicação de artigos

O plágio é o ato de reproduzir um texto ou outros materiais provenientes de outras publicações sem creditar adequadamente a fonte. Considera-se que tal material foi plagiado independentemente de ter sido modificado ou parafraseado. O plágio representa uma violação ética grave e pode acarretar uma violação legal dos direitos autorais se o material reproduzido já tiver sido previamente publicado. Os autores que desejarem fazer citações de outros trabalhos publicados devem citar a referência completa original e incluir entre aspas qualquer citação textual. Gráficos e ilustrações só podem ser reproduzidos com a devida autorização e devem ser corretamente citados na legenda do respectivo material gráfico, sempre seguindo as normas especificadas em nosso site.

 

3. Uso de Inteligência Artificial (IA)

Em conformidade com os princípios da revista e com a defesa de uma academia transparente, não serão aceitos textos que tenham sido elaborados com ferramentas de inteligência artificial (IA). Trata-se de uma prática que favorece a paráfrase de ideias expressas por outros autores/as, sem conceder o devido crédito e sem acrescentar nada de novo ao debate historiográfico, sendo, portanto, inadequada.

 

4. Políticas editoriais em matéria de igualdade

Recomenda-se o uso de linguagem inclusiva como forma de reconhecimento da diversidade e expressão de respeito a todas as pessoas, contribuindo assim para a promoção da igualdade.
Além disso, promove-se uma investigação livre de preconceitos, evitando suposições, estereótipos ou o uso de linguagem que contenha conotações de superioridade por motivo de idade, gênero, raça, etnia, cultura, orientação sexual, condição física ou mental.

 

5. Conflitos de interesse

O método de avaliação externa é o duplo-cego, garantindo tanto o anonimato do autor quanto a imparcialidade dos avaliadores em sua decisão.

Na maioria dos casos, um indivíduo que trabalhe na mesma instituição que o autor ou um dos coautores do texto está impedido de realizar a avaliação. Os editores devem estar atentos a possíveis conflitos de interesse, sendo obrigados a se declarar impedidos sempre que houver um conflito de interesse real ou aparente.

 

6. Normas de confidencialidade

Exceto nos casos em que os avaliadores renunciem ao anonimato com a concordância dos editores, todas as avaliações serão realizadas sob as condições de mais estrita confidencialidade. As revistas e os editores não revelarão a identidade dos avaliadores nem o conteúdo dos relatórios e correspondências decorrentes do processo de avaliação a qualquer pessoa externa. Os avaliadores estão obrigados à mais estrita confidencialidade; nem os manuscritos nem os conteúdos da correspondência entre autores e editores no processo de avaliação poderão ser compartilhados com terceiros sem permissão por escrito dos próprios editores.

Em sentido estrito, os autores não estão submetidos às mesmas exigências (por exemplo, podem optar por pedir conselhos a coautores e colegas durante a revisão do texto após o recebimento dos relatórios de avaliação), mas a divulgação pública dos conteúdos dos relatórios de avaliação e da correspondência com a equipe editorial não é apropriada. Qualquer autor que agir dessa forma perde seu direito à proteção confidencial por parte das revistas.

 

7. Conduta profissional e civilidade

Espera-se que todos os participantes no processo de publicação, incluindo editores, autores, avaliadores externos e membros da equipe da revista, estejam em conformidade com as normas básicas de cortesia profissional e respeito pelas diretrizes e normas fundamentais que regem o processo de avaliação externa e publicação. Ataques pessoais e abusos verbais, sejam orais ou escritos, são inaceitáveis sob qualquer circunstância, e as revistas se reservam o direito de rejeitar submissões de indivíduos que violem repetidamente esses princípios ou que se recusem a cooperar com os editores e avaliadores no processo normal de avaliação e publicação.